Qual é a principal diferença entre frustração e desespero? Frustração é quando vc pela primeira vez não consegue dar a segunda. Desespero é quando vc pela segunda vez não consegue dar a primeira.
Se sua sogra é uma jóia. Nós temos a caixinha. Funerária São José
O café excessivamente quente, em copo plástico, reduz em dois terços a potência sexual do homem: Primeiro queima os dedos; depois a língua.
Estudos comprovam que a posição sexual que os casais mais usam é a de cachorrinho : O marido senta e implora. A mulher rola e finge de morta.
Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes. Nesse dia ROSINHAS serão apenas flores, GAROTINHOS apenas crianças, GENUÍNOS serão coisas verdadeiras, MARTAS voltarão a ser bichos de pele felpuda e LULAS serão apenas frutos do mar.
Qual é a principal diferença entre frustração e desespero? Frustração é quando vc pela primeira vez não consegue dar a segunda. Desespero é quando vc pela segunda vez não consegue dar a primeira.
Se sua sogra é uma jóia. Nós temos a caixinha. Funerária São José
O café excessivamente quente, em copo plástico, reduz em dois terços a potência sexual do homem: Primeiro queima os dedos; depois a língua.
Estudos comprovam que a posição sexual que os casais mais usam é a de cachorrinho : O marido senta e implora. A mulher rola e finge de morta.
Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes. Nesse dia ROSINHAS serão apenas flores, GAROTINHOS apenas crianças, GENUÍNOS serão coisas verdadeiras, MARTAS voltarão a ser bichos de pele felpuda e LULAS serão apenas frutos do mar.
“Se tudo que é bom dura pouco, eu já deveria ter morrido há muito tempo.“
"Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.“
“Todas as pessoas inteligentes são cheias de dúvidas...(eu acho)“
“Em botequim com ventilador no teto, malandro não come farofa.“
“Mulher feia é igual a pantufa: Dentro de casa até que é gostosinha, mas na rua dá uma vergonha!
“Os políticos são como as fraldas: devem ser trocados constantemente e sempre pelo mesmo motivo”.
“Sexo demais prejudica a memória e outra coisa que não me lembro agora”.
"Os psiquiatras dizem que: uma em cada quatro pessoas tem alguma deficiência mental. Fique de olho em três de seus amigos. Se eles parecerem normais, o retardado é você".
“Mulher gordinha é igual a mortadela: redondinha, cheia de gordurinhas, quem come adora, mas não conta pra ninguém”.
“Nunca fiz amigos bebendo leite”.
“Não há diferença alguma entre um par de seios e um trenzinho elétrico: os dois são feitos para as crianças. Mas, no final, quem brinca com eles são os adultos”. "As vegetarianas não gritam quando têm um orgasmo porque não querem admitir que um pedaço de carne lhes dá prazer!"
"A faculdade virou uma instituição financeira que vende diplomas, o aluno é o consumidor interessado em comprar o diploma e, o professor é o cara que queratrapalhar as negociações." "O Brasil é um país geométrico... tem problemas angulares discutidos em mesas redondas, por bestas quadradas."
"Celulite não é defeito. Os furinhos querem dizer 'Eu sou gostosa', porém, em braille..."
“Se tudo que é bom dura pouco, eu já deveria ter morrido há muito tempo.“
"Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.“
“Todas as pessoas inteligentes são cheias de dúvidas...(eu acho)“
“Em botequim com ventilador no teto, malandro não come farofa.“
“Mulher feia é igual a pantufa: Dentro de casa até que é gostosinha, mas na rua dá uma vergonha!
“Os políticos são como as fraldas: devem ser trocados constantemente e sempre pelo mesmo motivo”.
“Sexo demais prejudica a memória e outra coisa que não me lembro agora”.
"Os psiquiatras dizem que: uma em cada quatro pessoas tem alguma deficiência mental. Fique de olho em três de seus amigos. Se eles parecerem normais, o retardado é você".
“Mulher gordinha é igual a mortadela: redondinha, cheia de gordurinhas, quem come adora, mas não conta pra ninguém”.
“Nunca fiz amigos bebendo leite”.
“Não há diferença alguma entre um par de seios e um trenzinho elétrico: os dois são feitos para as crianças. Mas, no final, quem brinca com eles são os adultos”. "As vegetarianas não gritam quando têm um orgasmo porque não querem admitir que um pedaço de carne lhes dá prazer!"
"A faculdade virou uma instituição financeira que vende diplomas, o aluno é o consumidor interessado em comprar o diploma e, o professor é o cara que queratrapalhar as negociações." "O Brasil é um país geométrico... tem problemas angulares discutidos em mesas redondas, por bestas quadradas."
"Celulite não é defeito. Os furinhos querem dizer 'Eu sou gostosa', porém, em braille..."
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
ALERTA GERAL GRIPE das AVES
Cuidado ao fazer amor. O virus também se transmite de pinto para periquita!
ALERTA GERAL GRIPE das AVES
Cuidado ao fazer amor. O virus também se transmite de pinto para periquita!
"Se não houve amor, valeu pelo gostar. Se não houve gostar, valeu pelo querer. Se não houve querer, valeu pela alegria de estar com você. Se não houve alegria, valeu pela amizade. Se não houve amizade, valeu pela intenção. Se não houve intenção: foda-se, vai ser exigente assim, na puta que pariu."
"Se não houve amor, valeu pelo gostar. Se não houve gostar, valeu pelo querer. Se não houve querer, valeu pela alegria de estar com você. Se não houve alegria, valeu pela amizade. Se não houve amizade, valeu pela intenção. Se não houve intenção: foda-se, vai ser exigente assim, na puta que pariu."
IMPORTANTÍSSIMO!
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
ENXUGUE-SE BEM DEPOIS DO BANHO, POIS O MOSQUITO DA DENGUE SE REPRODUZ EM PNEUS MOLHADOS
IMPORTANTÍSSIMO!
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
ENXUGUE-SE BEM DEPOIS DO BANHO, POIS O MOSQUITO DA DENGUE SE REPRODUZ EM PNEUS MOLHADOS
"O caminho para encontrar a paz interior é terminar todas as coisas que você começou."
"Então eu olhei ao meu redor para ver todas as coisas que eu tinha começado e não havia acabado. Então eu terminei com uma garrafa de vodka, 2 garrafas de vinho tinto, uma de Jack Daniel's, uma pequena caixa de chocolates e uma caixa de cerveja. Você não tem idéia o quão bem eu me senti. Tente você também..."
"O caminho para encontrar a paz interior é terminar todas as coisas que você começou."
"Então eu olhei ao meu redor para ver todas as coisas que eu tinha começado e não havia acabado. Então eu terminei com uma garrafa de vodka, 2 garrafas de vinho tinto, uma de Jack Daniel's, uma pequena caixa de chocolates e uma caixa de cerveja. Você não tem idéia o quão bem eu me senti. Tente você também..."
"O amor não é algo que te faz sair do chão e te transporta para lugares nunca vistos. O nome disso é avião. O amor é outra coisa.
"O amor não é uma coisa que escondes dentro de ti e não mostras para ninguém. Isso se chama vibrador tailandês de três velocidades. O amor é outra coisa."
"O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala. O nome disso é bronquite asmática. O amor é outra coisa."
"O amor não é uma coisa que chega de repente e te transforma em refém. Isso se chama seqüestrador. O amor é outra coisa."
"O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa sua marca por onde passa. Isso se chama pombo com caganeira. O amor é outra coisa."
"O amor não é uma coisa que tu podes prender ou botar pra fora de casa quando bem entender. Isso se chama cachorro. O amor é outra coisa."
"O amor não é uma coisa que lançou uma luz sobre ti, te levou pra ver estrelas e te trouxe de volta com algo dele dentro de ti. Isso se chama alienígena. O amor é outra coisa."
"O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de ti. Isso se chama controle remoto de TV. O amor é outra coisa."
O amor é como capim... A gente planta... Ele cresce...... e ai vem uma vaca e acaba com tudo!
Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas “partes".
Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei maginando o que seriam "outras coisas".
Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as "outras coisas" não tive mais como negar.
Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito.
Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico.
Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.
Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo da fila"!!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer:
Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo.
Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.
Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE O PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado.
Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo.
Respondi prontamente:
Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.
Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça.
Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda.
Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos.
Foi como se tivesse passado molho de pimenta.
Sentei no bidê na posição de "lava xereca" e deixei o chuveirinho acalmar os Drs, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.
Olhei para meu pinto.
Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão gemeo de meu umbigo.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou se eu estava passando bem.
Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha .
Saí do banheiro e voltei para o quarto.
Ela estava argumentado que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer.
"Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornas ", respondi.
Ela pediu para olhar como estavam.
Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).
Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar.
Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.
Tentei colocar a cueca, mas nada feito.
Procurei alguma cueca de veludo e nada.
Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual a um cowboy cagado.
Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos.
E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.
Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.
Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas “partes".
Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei maginando o que seriam "outras coisas".
Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as "outras coisas" não tive mais como negar.
Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito.
Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico.
Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.
Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo da fila"!!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer:
Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo.
Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.
Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE O PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado.
Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo.
Respondi prontamente:
Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.
Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça.
Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda.
Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos.
Foi como se tivesse passado molho de pimenta.
Sentei no bidê na posição de "lava xereca" e deixei o chuveirinho acalmar os Drs, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.
Olhei para meu pinto.
Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão gemeo de meu umbigo.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou se eu estava passando bem.
Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha .
Saí do banheiro e voltei para o quarto.
Ela estava argumentado que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer.
"Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornas ", respondi.
Ela pediu para olhar como estavam.
Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).
Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar.
Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.
Tentei colocar a cueca, mas nada feito.
Procurei alguma cueca de veludo e nada.
Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual a um cowboy cagado.
Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos.
E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.
Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.
MULHER SOFRE TUDO QUE TEM DIREITO E BEM MAIS... "Tenta sim. Vai ficar lindo....!"
E foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada.
Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos.
Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona.
Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de Calígula com O Albergue.
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável.
Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha".
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios?
Putz, que idéia.Mas topei.
Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas.
Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, num tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo.
O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora.
A broaca da salinha do lado novamente abre a porra da cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope.
E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br .
MULHER SOFRE TUDO QUE TEM DIREITO E BEM MAIS... "Tenta sim. Vai ficar lindo....!"
E foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada.
Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos.
Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona.
Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de Calígula com O Albergue.
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável.
Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha".
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios?
Putz, que idéia.Mas topei.
Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas.
Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, num tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo.
O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora.
A broaca da salinha do lado novamente abre a porra da cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope.
E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br .
Nascido em Ponta Grossa no Paraná,Consultor de empresas, 50 anos, divorciado, bacharel em Ciencias Contábeis e Administração de Empresas, pós graduado em Consultoria Empresarial, foi Presidente do Partido Verde em Ponta Grossa, participou da eleições de 2000 como candidato a vice-prefeito, em 2008 como candidato a prefeito e como candidato a Deputado Estadual em 2010. Em 2012 foi Candidato a Vereador quando resolveu entregar a presidência do partido e passar a atuar como consultor político.
_________________________________________ "Não dou prioridade para quem me trata como opção."